2018

1ºS ANOS



APRENDENDO E SE DIVERTINDO ATRAVÉS DOS JOGOS DIGITAIS

Utilizamos os jogos por serem fontes importantes de auxilio dentro do processo de alfabetização, desenvolvimento do raciocínio e construção de novos conhecimentos pelos alunos.







PROJETO "CANTANDO E APRENDENDO"

1º ANOS DO CICLO I

TEMPO ESTIMADO: ANO LETIVO DE 2018.

 JUSTIFICATIVA: Considerando a infância a fase mais importante para uma educação alicerçada em uma aprendizagem lúdica, escolhemos a musicalização no primeiro ano do Ensino Fundamental como proposta anual – a fim de nortear as nossas ações na Alfabetização e interdisciplinaridade. Vale ressaltar que a lei nº 11.769/2008; alterou a LDB, tornando a Música, componente curricular da educação. Sendo assim, a musicalidade fará parte do cotidiano de nossas crianças das mais variadas formas, sempre pautada em objetivos pedagógicos e prazerosos, desenvolvendo sensibilidades.

OBJETIVO GERAL: Este Projeto, não é o ensino da teoria musical, nem a formação de um instrumentista. E sim, sensibilizar as crianças pelo gosto musical. Criar condições para que a criança possa refletir e entender a música como fonte de prazer e conhecimento. Estimular a criatividade, o movimento, a percepção, a coordenação e o convívio social da criança de forma prazerosa que a música oferece. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Resgatar cantigas e parlendas do folclore brasileiro;
 Resgatar músicas infantis brasileiras;
 Apreciar as músicas infantis do grupo Palavra Cantada, Vinicius de Moraes; Sítio do Picapau Amarelo, entre outros.
 Cantar e dramatizar as cantigas e musicais infantis.
 Identificar as rimas presentes nas musicas e cantigas.
 Ordenar os versos de uma cantiga ou musica.
 Enumerar a sequência numérica através da música com números.
 Recitar e cantar o alfabeto através da música que apresente as letras.
 Explorar o movimento corporal que o ritmo oferece.
 Integrar e motivar as crianças.
 Brincar, imitar, inventar e reproduzir sons.
 Fazer estudo da letra das cantigas e musicas infantis, realizando rodas de conversa e registros.

ETAPAS:
 Encontro na biblioteca, três vezes na semana, para apreciar, ouvir, cantar e representar as cantigas ou músicas infantis a serem trabalhadas na semana.
 Realizar atividades no caderno localizando as rimas, as letras, os números ou palavras que compõem a musica ou cantiga.
 Realizar atividades de ordenação de palavras ou versos sobre as cantigas ou musicas.
 Realizar atividades de estudo de texto .
 Ensaios de dramatizações das cantigas ou musicas.
 Apresentação para a família.

AVALIAÇÃO: A avaliação é feita pela participação e envolvimento dos alunos nas atividades propostas.


ILUSTRAÇÃO DAS MÚSICAS "MENINO MALUQUINHO E LINDA ROSA JUVENIL, O CRAVO E A ROSA,  PELOS ALUNOS DOS 1ºS ANOS A, B, C & D NO PROGRAMA ARTPAD






APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS 



SEQUÊNCIA DIDÁTICA: CONTOS DE REPETIÇÃO
Contos selecionados:
Os três porquinhos
Os três cabritos cabritões
A dona Baratinha
A galinha Ruiva
Etapas previstas:
1    1- Levantamento dos conhecimentos prévios:

- Lista de histórias conhecidas
- Reconto coletiva de um dos contos citados pelos alunos
- Levantar o que conhecem dos contos: como começa, como termina, como são os personagens, onde se passa a história, o que quer nos ensinar...)

2  2- Levantamento dos conhecimentos prévios de personagens dos contos
- Leitura de falas característica de alguns personagens para identifica-los ( lobo mau, cabritinhos, Dona Baratinha, Ogro...)

3   3- Ampliação de repertório
- Escrever outras possibilidades da fala do Ogro e dos Cabritinhos;
- Levantar as diferentes maneiras de iniciar um conto;
- Levantar expressões temporais;
-Reescrita coletiva da fala da Baratinha;
- Escrita de lista dos pretendentes;
- Análise do diálogo entre a Baratinha e um pretendente (pontuação, parágrafo)
- Escrita em dupla de diálogo (objetivo reescrever a história em partes, ou seja cada dupla reescreve um trecho)

    4-  Produção Coletiva
      - Leitura do conto a galinha Ruiva e reescrita.

5    5- Produção em dupla
- Escolher um dos contos estudados e reescrever.

  



PROJETO: Aprendendo a Programar

 ÁREAS DO CONHECIMENTO:

*Língua Portuguesa, Matemática

 JUSTIFICATIVA: Saber programar é uma habilidade importante em um mundo digital. Hoje em dia não basta saber usar computadores, criar textos, planilhas, usar internet. As crianças também devem saber como as coisas funcionam. Aprender a programar não é útil apenas se você quiser ser um programador no futuro. Programar ajuda em outras habilidades, como resolver problemas, desenvolve o raciocínio lógico e contribui em outras matérias como ciências e matemática. Além disso, programar é muito divertido! Fonte:https://www.codeclubbrasil.org.br/sobre-o-projeto/ E para iniciar o conceito de programação com os alunos utilizaremos a plataforma CODE.ORG, onde os alunos realizarão as atividades apropriadas para a idade deles (curso 1), em seguida faremos dinâmicas e atividades desplugadas e como última etapa do projeto os alunos farão a animação do nome no Scratch.

 CONTEÚDOS:

Noções de medidas de ângulos
Noções de medidas de velocidade
Noções de probabilidade
Noções de linguagem de programação
Escrita e leitura do nome

 OBJETIVOS: Favorece o desenvolvimento da criatividade, raciocínio lógico e a aprendizagem a partir dos erros; Conhecer, interagir e explorar um software de programação; Desenvolver lógica de programação, através da inserção de elementos de movimentação;

  ETAPAS: 
1- Apresentação aos alunos da plataforma COD.ORG ; 
2-Exploração e realização pelos alunos do curso 1;
3-Os alunos com os comandos do scratch deverão guiar um colega com a máscara de gato, menina ou menino que deverá seguir um trajeto e alcançar o objeto que pode ser um peixe, boneca, carrinho...
4-Apresentação do Scratch e explicação de alguns comandos;
5- Seguindo as instruções da PAPP os alunos irão escolher um pano de fundo, inserir as letras do nome e animar o nome.

REFERENCIAIS TEÓRICOS
MALTEMPI, M. V. Construcionismo: pano de fundo para pesquisas em informática aplicada
à Educação Matemática. In: BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. DE C. (Eds.). . Educação
Matemática: pesquisa em movimento. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004. p. 1–344.
PAPERT, S. A máquina das crianças. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 1994.
SÁPIRAS, F. S.; VECCHIA, R. D. Propostas de atividades utilizando Scratch para o ensino
de Matemática em sala de aula. Educação Matemática em Revista, v. 2, p. 137–149, 2015.
LIFELONG KINDERGARTEN GROUP.ReferenceGuide Scratch
MIT Media Lab, 2011. Disponível em: <http://info.scratch.mit.edu/Support/>,acesso: março 2016.

REGISTROS





Obs. A cada dia me surpreendo mais com a capacidade dos nossos alunos, muitos foram além do que eu tinha imaginado com a programação do nome deles, sem que eu dissesse nada eles foram inserindo figurinhas e programando, quando a proposta era somente programar o nome.





2ºS ANOS





PROJETO: "CONTANDO E APRENDENDO"

JUSTIFICATIVA: Considerando que os alunos do 2º ano do ciclo I estão na faixa etária entre 7 e 8 anos de idade, acreditamos que a educação necessita oferecer uma aprendizagem lúdica, e assim escolhemos a dramatização no segundo ano do Ensino Fundamental como proposta anual – a fim de nortear as nossas ações na Alfabetização e interdisciplinaridade, especificamente na oralidade e produção de texto. Sendo assim, o teatro fará parte do cotidiano de nossas crianças das mais variadas formas encenação ou com fantoches, sempre pautada em objetivos pedagógicos e prazerosos.

OBJETIVO GERAL: Criar condições para que a criança possa refletir, entender e recontar a história através do teatro.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Recontar histórias;
 Reescrever histórias;
 Criar histórias;
 Dramatizar as histórias por meio de encenação ou teatro de fantoches.
 Integrar e motivar as crianças.
 Brincar, imitar, inventar e reproduzir sons.

ETAPAS:
7- Leitura realizada pela professora das histórias a serem trabalhadas.
8- Leitura realizada pelos alunos.
9- Realizar atividades no caderno localizando os parágrafos, narrador e personagens.
10- Realizar levantamento de boas palavras para bons textos: palavras para iniciar o parágrafo, no meio e final de texto.
11- Realizar atividades de ordenação de texto.
12- Realizar atividades de estudo de texto.
13- Realizar produções de texto coletiva, utilizando as palavras do cartaz boas palavras para bons textos.
14- Realizar escritas individuais de pequenos trechos da história, utilizando as palavras do cartaz boas palavras para bons textos.
15- Realizar escritas individuais da história, utilizando as palavras do cartaz boas palavras para bons textos.
16- Ensaios de dramatizações das histórias.
17- Apresentação para a família.


AVALIAÇÃO: A avaliação é feita pela participação e envolvimento dos alunos nas atividades propostas.


DESENVOLVIMENTO

FORAM FEITAS AS PRODUÇÕES COLETIVAS, ILUSTRAÇÕES E DRAMATIZAÇÕES DAS HISTÓRIAS:

  • MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
  • O POTE VAZIO
  • E O DENTE AINDA DOÍA
  • ERA UMA VEZ UM CÃO



CONTAÇÃO E ILUSTRAÇÃO DAS HISTÓRIAS




APRESENTAÇÃO DAS PEÇAS NO TEATRO LAURO GOMES











T



      SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES COM CONTOS DE ARTIMANHA


Você sabe o que são contos de Artimanha?
No segundo trimestre os alunos dos 3° anos aprenderam muito sobre essas narrativas e se divertiram lendo, ouvindo e contando esses contos.
Os contos de Artimanha ou Esperteza são narrativas geralmente curtas e a personagem utiliza-se de truques, armadilhas, disfarces, malandragens e gambiarras para conseguir o que deseja.
Com o objetivo de analisar o discurso direto e indireto que aparecem nas narrativas, ler para aprender e se deleitar e levar histórias da nossa cultura á outros colegas da escola elegemos o trabalho com esse gênero textual.
Os alunos narraram e ensaiaram alguns efeitos sonoros para trazer esses contos para você.
Espero que goste.
Fique atento que daqui algumas semanas você poderá ouvir outras histórias de Artimanha.


 "SOPA DE PEDRAS"





"A CUMBUCA DE OURO"




A PANELA MÁGICA










PROJETO: SUSTENTABILIDADE
Título: A Ciência por trás dos brinquedos

JUSTIFICATIVA
                                                                “... em estágios relativamente precoces do desenvolvimento da atividade lúdica, uma criança descobre no objeto não apenas as relações do homem com este objeto, mas também as relações das pessoas entre si…. As relações sociais já surgem nesses jogos de forma explícita - sob a forma de relações dos jogadores entre si"(Leontiev, 1988, p.135).     
Desde muito pequenas as crianças interagem com o mundo através de brinquedos, brincadeiras e jogos. Piaget e Vygotsky através de seus estudos deram grandes contribuições para compreendermos a importância destas atividades lúdicas no desenvolvimento intelectual e social das crianças, pois nestas atividades se evidenciam um processo de criação, de socialização e interação com o meio. Brincar é a linguagem que as crianças usam para se manifestar, descobrir o mundo e interagir com o outro adquirindo novas habilidades e desenvolvendo a imaginação e a autonomia. 
                           “As brincadeiras transformam e demandam o aparecimento de novas necessidades e de novas oportunidades de consciência sobre o mundo. Por isso, o brincar é considerado uma atividade teórica baseada em atividades reais. Neste processo está contida a sociedade com a qual a criança se relaciona emocional e cognitivamente, pois "... a situação objetiva imaginária desenvolvida é sempre, também, uma situação de relações humanas" (Leontiev, 1988, p.136).
Kishimoto (1993) ressalta que o brinquedo assume a função lúdica e educativa. Como função lúdica o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer. E como função educativa, ensina tudo àquilo que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo.
Assim quando trazemos para as salas de aula atividades lúdicas como: brinquedos, brincadeiras, jogos, músicas, teatro, passeios, pinturas estamos promovendo o desenvolvimento cognitivo e sociocultural das crianças embasando nossas práticas pedagógicas em teorias da aprendizagem que afirmam que as crianças aprendem enquanto brincam.
Brinquedos e brincadeiras são formas privilegiadas de desenvolvimento e apropriação do conhecimento pela criança, portanto são instrumentos indispensáveis da prática pedagógica e componente relevante de propostas curriculares. (KISHIMOTO, 1999, p.11)
Nossa intenção pedagógica está justamente em tornar estes momentos lúdicos e singulares para as crianças em situações privilegiadas de uma aprendizagem significativa. É ao brincar que estaremos direcionando nossa prática educativa para aquilo que queremos que nossos alunos não só aprendam, mas guardem para a vida. Pretendemos criar oportunidades de refletir sobre o meio ambiente e para isso promoveremos situações em que possam conhecer, avaliar e tirar conclusões sobre a ação do Homem no meio ambiente, bem como tomadas de decisões importantes, pautadas na consciência, na moral e nos valores mediados pelo grupo social, no que se refere a sustentabilidade. Procuraremos introduzir um elemento de consciência em atividades extremamente prazerosas e repleta de significados. E este elemento consciente surge da própria atividade da criança, da sua prática e não sob forma de uma máxima da moral abstrata que ela tenha ouvido.
Considerando os saberes citados anteriormente e a riqueza que promove o brinquedo na construção do conhecimento optamos por eleger o brinquedo como disparador de curiosidades e motivador de explicações científicas quanto ao seu funcionamento e reutilizar materiais na confecção desses brinquedos levando a uma ação que reflita nas relações infantis as práticas da cidadania e do respeito ao meio ambiente.
Assim sendo, temos como premissa no desenvolvimento deste projeto oportunizar situações didáticas que valorizem o processo investigativo para definir conceitos científicos e a valorização de um sujeito mobilizador de ações positivas no cuidado com o meio ambiente. Colocando-o assim como sujeito ativo e articulador da sua aprendizagem, valorizando o compartilhamento de saberes entre eles norteados pelo conhecimento científico e pelos valores éticos.
OBJETIVO GERAL
Utilizar alguns brinquedos tradicionais como disparadores de curiosidades e motivadores de explicações científicas quanto ao uso do seu funcionamento;
Promover oportunidades para que os alunos observem, levantem hipóteses, pesquisem em diversas fontes, questionem, investiguem, experimentem e registrem conceitos definidos.
 Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais presentes nas brincadeiras, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
      Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade essencialmente humana;
      Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais, a partir de observações do funcionamento de brinquedos;
      Organizar e registrar informações adquiridas a partir de investigações;
      Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento;
      Reconhecer e utilizar diferentes linguagens - verbal, escrita, corporal, artística - para descrever, representar, expressar e interpretar fenômenos físicos observados;
      Valorizar as explicações baseadas nos fenômenos da física para o funcionamento de alguns brinquedos;
      Entrar em contato com fenômenos físicos, mesmo que de maneira não formal;
      Comunicar por meio de experiências, cartazes, desenhos, construções, relatos, vídeos, fotos os conhecimentos adquiridos;
      Incentivar a curiosidade e o gosto pela pesquisa;
      Pesquisar em diferentes fontes
      Incentivar o respeito ao meio ambiente;
      Capacitar o aluno para desenvolver a consciência da importância de sua participação social para o exercício pleno da manutenção do meio ambiente;
      Reconhecer ações que contribuem para a sustentabilidade;
      Promover ações que cooperem com o meio ambiente;
      Desenvolver ações que contemplem a educação ambiental e o desenvolvimento da consciência ecológica;
      Identificar em objetos descartáveis possibilidades de novas construções;
      Reconhecer o meio ambiente como um patrimônio da humanidade.

ÁREAS DO CONHECIMENTO E CONTEÚDOS
Multidisciplinar:
Ciências: fenômenos físicos no funcionamento dos brinquedos
• Língua Portuguesa: leitura, escrita de textos.
• Matemática: medidas: comprimento, massa, formas geométricas, operações fundamentais.
• Aprendizagem criativa: confecção de brinquedos
• Educação Física: exploração dos brinquedos estudados e produzidos e participar de jogos e brincadeiras.
• Tecnologia: pesquisa, vídeos, construção de infográfico.
• Biblioteca: Pesquisa no acervo, vídeos
Etapas
Sensibilização para o projeto:
Leitura e discussão da história Lolô Barnabé de Eva Furnari, sobre tecnologia e suas consequências sociais;
         Assistir vídeo produzido pelos alunos que participaram do projeto em 2017;
Explorar brinquedos já construídos por alunos participantes do projeto em anos anteriores;
         Atividades de investigação científica;
         Explorar o brinquedo ioiô com o grupo em todas as suas possibilidades;
         Explorar o ioiô novamente observando e buscando respostas para as indagações da professora: Por que o                               ioiô sobe? O que faz subir e descer pela mesma corda?
         Com as respostas intuitivas dos alunos surgirá a oportunidade de levantarem curiosidades que apresentam agora sobre o funcionamento do ioiô;
         Leitura e explicações científicas sobre o funcionamento do ioiô;
        Experiências que expliquem a energia potencial, energia cinética, movimentos de rotação e translação;
        Construir o brinquedo ioiô, utilizado material reciclável e descobrir a diferença entre tipos de energia (elástica e potencial).
        Construir, brincar e investigar o funcionando dos brinquedos: peteca, estilingue e spinner;
        Nossas etapas para este momento seguirão estas estratégias de explorar, observar, investigar, questionar, classificar,  verificar, generalizar para definir e futuramente aplicar os conceitos elaborados buscando informações científicas para validar  as suas teorias. Além de confeccionar brinquedos tradicionais;
 Aplicação dos conceitos construídos ao longo do processo em confecção de brinquedos garantindo a sustentabilidade e a sua função social;
Nesse momento a partir dos conhecimentos adquiridos, os alunos irão escolher através de um processo de votação a construção de brinquedos que poderão compor uma caixa para o recreio da escola, uma caixa a ser doado para uma creche pública ou uma coleção de brinquedos que poderão ser utilizados para fins de pesquisa. No final do processo os alunos através de uma oficina investigativa apresentarão para a comunidade escolar o fruto do protagonismo de cada um.

Vídeos:
Livros: Coleção – Vamos explorar ciências: Força e Movimento, O ar e você, David Evans e Claudette Williams, Ed. Ática;  Ciência divertida – Movimento, Brenda Walpole, Ed. Melhoramentos.
Brinquedos e engenhocas- Atividades lúdicas com sucatas), Luise Weiss, Ed.Scipione
Lixo e Reciclagem, Barbara James, Ed.Scipione
Lixo- Deonde vem para onde vai? Francisco Rodrigues e Vima Maria Cavinato, Ed. Moderna
(pesquisar  vídeos e livros que trazem a sustentabilidade)
Explicitar estudo do meio
Explicitar parcerias com os especialistas – Artes, EF e LAB

Fontes de Consulta
KISHIMOTO, T.M.. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação.Petrópolis,RJ: Vozes,1993
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. ( org) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
revistaescola.abril.com.br › ... › Jogos e brincadeiras.
TAILLE, Yves de L., OLIVEIRA, M. K., DANTAS, H., Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. Pág. 23-36, São Paulo, ed. Summus, 1992.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1994.



REGISTROS

Leitura, pesquisa e explicações científicas sobre o funcionamento do brinquedo para compararem com a hipótese levantada pelo grupo e para construírem uma ficha técnica do brinquedo estudado.

 





Entre as etapas os alunos realizaram uma visita ao Museu Catavento para aprofundarem um pouquinho mais os conhecimentos sobre a física.



Confecção dos brinquedos (lego, tampinhas, palitos, etc.) e exploração para verificar se seu funcionamento é semelhante aos brinquedos estudados.







OBS: À medida que iam se familiarizando com os princípios da física como: gravidade, aceleração, velocidade, força, massa, aerodinâmica, rotação, percurso, peso, entre outros, o levantamento das hipóteses se tornava mais específicos, pois conseguiam generalizar e questionar fazendo uso dos conhecimentos que foram construindo no decorrer do processo.
Ampliamos os conceitos partindo para definições mais elaboradas de gravidade, energia potencial, energia cinética, energia elástica, pesquisando na Internet, em livros de física destinados a estudantes principiantes. Durante um dos vídeos os alunos ouviram sobre Isaac Newton, aproveitando a curiosidade apresentada pelos alunos iniciei a leitura de alguns trechos do livro Isaac Newton e sua maçã o que resultou em uma produção bibliográfica deste cientista bem interessante. Conhecer a vida de um cientista, mesmo sem antes ter a intencionalidade apresentada no projeto acabou aproximando muito mais os alunos aos conceitos, pois perceberam que as descobertas partem de pessoas comuns, mas dispostas a compreender e explicar os fenômenos do mundo.  É muito significativo para o professor, ainda mais quando se depara com pesquisas que nos revelam que nosso país apresenta um desempenho tão baixo com relação ao conhecimento científico comparado com outros países com uma economia inferior a nossa, avaliar que crianças tão pequenas conseguem realizar definições tão complexas a partir de momentos de brincadeira, da atitude curiosa e da postura investigativa. Os alunos vivenciaram atividades investigativas que contribuíram para desenvolver a autonomia no pensar e agir, na relação entre sujeitos em que cada um a seu modo contribuiu para a construção de um saber coletivo envolvendo fenômenos físicos, que no coletivo resinificam o mundo e aprendem a importância do saber compartilhado como condição singular de construção de conhecimento, eu enquanto professora pude vivenciar e construir uma prática pedagógica muito próxima do que acredito, professor como orientador da aprendizagem dos alunos, criando situações significativas e aproveitando oportunidades oferecidas pelos alunos para ir além do planejado, para nos surpreendermos e tornarmos este espaço educativo de fato como um espaço de aprendizagem.


APRENDEMOS E NOS DIVERTIMOS MUITO!!!




4ºS ANOS



PROJETO
 ELETROPAULO NAS ESCOLAS


OBJETIVOS: - Combater o desperdício de energia elétrica e de água.
                      - Conscientizar sobre a importância de preservar a natureza.



AS ETAPAS DESENVOLVIDAS DO TRABALHO ESTÃO NO DOSSIÊ




PARÓDIA DA MÚSICA - "O SOL", VITOR KLEY


PARÓDIA DA MÚSICA - "DIN, DIN, DIN", DE LUDMILA





JORNAL NAEE OTÍLIO






PEÇA TEATRAL: "ELETRICIDADE E SEGURANÇA"


ANIMAÇÕES CRIADAS NO SCRATCH









PROJETO: CONTOS DE AVENTURA

JUSTIFICATIVA:

Pretende-se com este projeto incentivar o gosto pela leitura e mostrar ao leitor um novo mundo onde cada um pode criar suas próprias histórias. Com o gênero textual: Contos de Aventura, o educando irá relatar, escrever, inventar, ler, reescrever textos de aventura com o intuito de desenvolver habilidades de escrita.


OBJETIVOS:  

  • Apreciar a leitura de um clássico da literatura.
  • Apropriar-se da linguagem típica de contos de aventura.
  • Contribuir para formação de  leitores  autônomos e competentes.
  • Produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero.
  • Revisar escritas (próprias e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o ponto de vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos da pontuação).

CONTEÚDOS: 
  • Leitura 
  • Produção de textos
TURMA: 4ºs anos

TEMPO: 10 aulas






5ºS ANOS

KHAN ACADEMY

A Khan Academy é o maior site para aprender matemática do mundo. O site oferece ensino personalizado: reconhece quais habilidades o aluno domina e quais ainda ele precisa praticar. Além disso, o professor tem acesso imediato ao desempenho de seus alunos, podendo identificar as dificuldades de cada um.
Alunos do mundo todo, cada um com sua história única, aprendem no seu próprio ritmo na Khan Academy todos os dias. Pensando numa forma mais dinâmica e divertida de aprender matemática aceitamos o desafio de dar continuidade ao trabalho com a Khan Academy iniciado o ano passado.  Neste ano de 2018 os alunos irão ampliar seus conhecimentos sobre os conteúdos de matemática fazendo uso da Khan Academy.




PROJETO: SUSTENTABILIDADE, ARTE E ROBÓTICA EDUCACIONAL

JUSTIFICATIVA
Considerando a necessidade que temos de conscientizar e melhorar a qualidade ambiental do lugar em que vivemos como também preservar os recursos naturais e exercer nossa cidadania quanto ao cuidado com o meio Ambiente, propomos este projeto.
OBJETIVOS:
O principal objetivo deste projeto é propor a educação ambiental por meio da Arte. A ideia central é trabalhar a criatividade reaproveitando materiais e mostrar para as crianças que o lixo também pode ser útil, conscientizando os alunos dos danos que muitos materiais causam ao solo e aos rios, bem como realizar a prática artística através da reciclagem.
Propiciar ao educando o desenvolvimento crítico em relação ao meio ambiente e uma posição de ação e mudança frente aos problemas relacionados ao tema.
Utilizar as diferentes linguagens – corporal, musical, plástica– ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo sua capacidade expressiva.
Por meio do contato com objetos e materiais artísticos, ampliar o conhecimento de mundo da criança, além de explorar as diversas formas de expressão artística, trazendo para ação reflexiva a educação ambiental e a sustentabilidade.
Utilizar materiais sobre diferentes superfícies para ampliar as possibilidades de expressão e comunicação.
Produzir trabalhos por meio da linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem e da construção e, assim, desenvolver o gosto e o respeito pelos processos de criação.
Integrar os conteúdos do projeto com Robótica Educacional.
ETAPAS
 Divulgação do projeto para os alunos, professores e comunidade escolar.
 Trabalhar com o objetivo de desenvolver, nos estudantes, uma postura crítica diante da realidade, das informações e valores comportamentais, bem como a expressão por meio da arte.
 Para que os estudantes possam compreender a complexidade e a amplitude das questões ambientais é fundamental oferecer-lhes, além da maior diversidade possível de experiências, uma visão abrangente que englobe diversas realidades e, ao mesmo tempo, uma visão contextualizada da realidade ambiental, o que inclui, além do ambiente físico a suas condições sociais e culturais.
 Os conteúdos do Meio Ambiente serão integrados ao currículo através da transversalidade, pois serão tratados nas diversas áreas do conhecimento, de modo a impregnar toda a prática educativa e, ao mesmo tempo, criar uma visão global e abrangente da questão ambiental.
 As pesquisas devem ser feitas relacionando a multidisciplinaridade através de utilização de livros didáticos, enciclopédias, jornais, revistas, Internet, etc.
 Ao buscar informações, o educando deverá portar-se como um verdadeiro pesquisador: questionando e desmistificando a veracidade dos fatos.
 Cada turma do ciclo II, deverá escolher um dos temas propostos de acordo com seu nível de interesse, demonstrando interação entre conhecimento e criatividade.
 Releitura de obras de arte de Vik Muniz.
 Dividido em grupos os alunos criarão robôs relacionado ao tema sustentabilidade e meio ambiente.
MATERIAIS DE APOIO
Filme “Lixo extraordinário”
Vídeo “Forró da reciclagem” CESM
Documentário “ Obras de artes” (sucata)
Livros:
Revista gestão escolar
Coleta seletiva – Karina Padial
Reciclagem e as crianças – literatura de Vilma Medina
Músicas “reciclagem”
A Paz – Roupa Nova
Um mundo bem melhor – oficial Hd
É preciso reciclar – turma da Mônica
Pesquisas em: Jornais, revistas, internet, livros, reportagem
REFERÊNCIAS
FERRAZ, Maria Heloisa. FUSARI, Maria Felisminda. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2010.
MARTINS, Mirian Celeste. GUERRA, M. Terezinha. Teoria e prática do ensino de arte: a língua do mundo. São Paulo: 2009.
PILLAR, A. D. A educação do olhar no ensino da arte. In: BARBOSA, Ana Mae. Inquietações no ensino da arte / Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez, 2008.
ROSA, Altair. Rede de governança ambiental na cidade de Curitiba e o papel das tecnologias de informação e comunicação. Dissertação de mestrado. Gestão Urbana. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2007.
ARAÚJO, C. A. P.; RICARDO, J,; MAFRA, S. Robótica e Educação: Ensaios Teóricos e
Práticas Experimentais. Curitiba-PR: Editora CRV, 2015. PROL, L. C. A. Diferentes Materiais para uso na Robótica Educacional: a Diversidade que
pode Promover o Desenvolvimento de Diferentes Competências e Habilidades. In:
MARCUSSO, N.; BRITO, P.; TELLES, M. (orgs.). A Tecnologia Transformando a Educação -
Casos de Aplicação. São Paulo-SP: Fundação Bradesco, p. 133-139, 2006.


PESQUISAS, REGISTROS E SOCIALIZAÇÕES







PESQUISANDO, EXPERIMENTANDO, CRIANDO TESTANDO E AJUSTANDO
















JOGOS CRIADOS NO SCRATCH